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Bartolomeu da Rocha Fagundes 1º Secretário -Mesa da Assembleia Legislativa
-1841
(Período
Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -Vice-Presidente -Mesa da Assembleia Legislativa
-845
(Período
Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -1º Secretário -Mesa da Assembleia Legislativa
-1848
(Período
Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -Vice-Presidente -Mesa da Assembleia Legislativa
-1849 (Período Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -1º Secretário -Mesa da Assembleia Legislativa
-1850
(Período
Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -Vice-Presidente -Mesa da Assembleia Legislativa -1851
(Período Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -1º Secretário -Mesa da Assembleia Legislativa -
1866
(Período Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -Vice-Presidente -Mesa da Assembleia Legislativa -1864
(Período Imperial –1835-1889)
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Bartolomeu da Rocha Fagundes -1º Secretário -Mesa da Assembleia Legislativa
-1867 (Período Imperial –1835-1889
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Bartolomeu da Rocha Fagundes(Padre) -Foi o 55º (qüinquagésimo quinto)
governante da Província do Rio Grande do Norte, o 117º (centésimo décimo
sétimo) Mandatário, 6º (sexto) Vice-Presidente nomeado a 1ºde junho de 1864.
Governou de 29 de julho a 6 de agosto de 1868. Foi precedido por Gustavo Adolfo
de Sá sucedido por Antônio Basílio Ribeiro Dantas.# Antônio Basílio Ribeiro
Dantas-Foi o 56º (qüinquagésimo sexto) governante da Província do Rio Grande do
Norte, o 118º (centésimo décimo oitavo) Mandatário, 2º (segundo)
Vice-Presidente nomeado a 6 de setembro de 1860. Governou de 6 a 19 de agosto
de 1868. Foi precedido por Bartolomeu da Rocha Fagundes
e
sucedido por Luis Gonzaga de Brito Guerra
29 de
julho: Bartolomeu da Rocha Fagundesassume o governo do Rio Grandedo Norte, como
Vice-Presidente. 1868 CE31 de julho: Gonçalo Batista Vieira(Bacharel) governou
o Ceará no Período Imperial, de 31 de julho a 27 de agosto e 1868.1868 RN6 de
agosto: Antônio Basílio Ribeiro Dantas assume o governo do Rio Grande do Norte,
como Vice-Presidente.
Bartolomeu
da Rocha Fagundes(Pe.) -Nasceu em Vila Flor-RN, a 05.09.1815(1), filho do homômino Bartolomeu da Rocha Fagundes e
d.
Florência
Gomes de Jesus Fagundes. Cursou o Seminário de Olinda,
ordenando-se
presbiítero em 1840. Celebrou sua primeira missa na Igreja de Nossa Senhora do
Desterro, naquela cidade, fixando -se depois em Natal onde seria empossado,
logo depois, administrador da freguesia, em substituição ao padre José Dornelas
(falecido num incêndio em sua residência)(2), muito embora ainda na condição de coadjutor e de Vigário Capitular,
situação que permaneceria até novembro de 1843, quando foi nomeado Vigário
Colado. Por trinta anos permaneceria no posto até que Dom Vital, Bispo de
Olinda(3), suspendeu-o das ordens por não
abjurar (renunciar, renegar) a maçonaria, onde era um dos nomes de maior
autoridade e prestígio, dez vezes Venerável da Loja Maçônica 21 de Março(1972,
p.322), ainda hoje existente nesta Capital. Por sua conduta generosa e afável,
tornou-se bastante querido pelos paroquianos e por toda a comunidade, conforme
registra Mons. SEVERINO BEZERRA: (...)amigo prestimoso e dedicado, acolhendo a
todos, espalhava em esmolas e auxílios quanto ganhava. Gozava fama de orador
excelente, no sagrado e no profano(1985, p.28). Dispunha de prestígio inclusive
junto aos governantes, de quem conseguiu meios para
operar
melhoramentos na Igreja Matriz, cuja torre foi edificada por instâncias suas.
Teve atuante participação politica, também: dirigiu o Partido Liberal,
elegeu-se Deputado Provincial nos biênios 1848-1849, 1850-1851, 1864-1865 e
1866-1867, foi Vice-Presidente da Assembléia entre 1849 e 1851, Presidente em
1864 e segundo secretário no biênio 1866-1867. Nomeado 6º Vice-Presidente da
Província em 1º de junho de 1864, governou-a de 29 de julho a 6 de agosto de
1868, tendo recebido a administração de Gustavo Adolfo de Sá e sendo sucedido
por Antônio Ba
silio
Ribeiro Dantas. Depois de sua suspensão não voltou à Assembleia. Filiara-se à
Maçonaria em Recife, na Loja “Conciliação". fato que resultou em sua
suspensão das Ordens Sacras, já assinalado. Sua firmeza e convicção tornaram-se
simbolos da maçonaria norte-rio-grandense e ele seu consolidador, unindo as
Lojas "Sigilo Natalense" e "Fortaleza e União". Fundou e
foi o primeiro Venerável da Loja 21 de Março (21.03.1867). Tinha mulher e
filhos, o que era comum entre os seus pares naquele tempo. Reverenciam sua
memória, hoje, uma rua na Cidade Alta, uma escola estadual e uma outra loja
maçônica, estas na Avenida Almiran te Alexandrino de Alencar, no bairro do
Tirol. Faleceu em Recife, a 2 de novembro de 1877.
)
Há fontes
que registram o seu nascimento no dia 8. Esclarece CÂMARA CASCUDO:
A data de
8 de setembro de 1815, que tem sido registrada como a do seu nascimento, é a do
batizado do futuro Vigário Bartolomeu(1972, p. 322). (2)Padre Feliciano José Dornelas (1796-1839), que fora
Vigário de Natal no período imediatamente anterior, integrou o Governo
Provisório implantado por André de Albuquerque no Movimento de 1817, traindo-o
no ostracismo, quando da retomada portuguesa na violenta e fulminante
contra-revolução (op. cit., p. 181) (3)Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira (1844-1878), é tido como uma das
mais importantes figuras do clero brasileiro. Cursou Teologia na França, onde
recebeu o sacramento da Ordem (Toulouse, 1868). Lecionou Filosofia no Seminario
-Maior de
Sao Paulo. Nomeado Bispo de Olinda pelo Imperador D. Pedro II. Entrou em choque
com a Maçonaria e, julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça, foi condenado
a quatro
anos de prisão.
FONTES:
CÂMARA
CASCUDO, Luís da. Uma História da Assembléia Legislativa do Rio Grande do
Norte. Natal:Fundação José Augusto, 1972. TAVARES DE LIRA, Augusto. História do
Rio Grande do Norte
, 2ª
edição. Brasiíia: Fundação José Augusto / Senado Federal, 1982.BEZERRA, Mons.
Severino. Levitas do Senhor. Vol. I. Natal: Fundação José Augusto / CERN, 1985.
Personalidades históricas do Rio Grande do Norte (séc. XVI a XIX). Natal:
Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine / Fundação José Augusto. 1999.
Enciclopédia BarsaVol. 14. (elaborada sob a supervisão dos editores da
Encyclopaedia Britannica). Riode Janeiro. São Paulo: Companhia Melhoramentos.
1973.
FONTE – FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO
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